No desfecho do sequestro na Rodoviária do Rio nesta terça-feira (12), o sequestrador, após mais de três horas de negociações, entregou-se às autoridades ao cair da noite, liberando 17 passageiros que mantinha sob sua custódia.
Marcos Andrade, porta-voz da Polícia Militar, informou que os reféns foram soltos ilesos e estavam recebendo cuidados do Corpo de Bombeiros até o início da noite. O responsável pelo ato, identificado como Paulo Sérgio de Lima, um residente da Rocinha com intenções de fugir para Juiz de Fora, será encaminhado à 4ª DP. Lima efetuou a compra da passagem em dinheiro, detalhe que levantou suspeitas.
O incidente, que pôs em risco vidas de crianças a idosos, também resultou em duas pessoas feridas fora do veículo, uma delas em estado grave após ser atingida por disparos. A rápida resposta da Polícia Militar, envolvendo unidades especializadas como o Batalhão de Policiamento em Áreas Turísticas (BPTur) e outros batalhões, foi crucial para evitar uma tragédia maior.
A situação começou a se desenrolar quando o ônibus retornou à rodoviária devido a um problema no ar-condicionado, momento escolhido por Lima para iniciar o sequestro. Apesar da tensão e dos disparos efetuados pelo sequestrador durante as negociações, a ação policial impediu que os tiros atingissem alguém.
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Em uma operação meticulosamente conduzida para garantir a segurança de todos os envolvidos, a rodoviária foi evacuada enquanto a PM negociava a libertação dos reféns. O incidente provocou a interdição de acessos importantes da cidade, com a mobilização de equipes de emergência para atender aos necessitados.
Este episódio reforça a importância da eficiência e prontidão das forças de segurança em responder a situações de crise, garantindo o bem-estar e a segurança da população.