O corte de 0,5% na taxa Selic pelo Banco Central não agradou os presidentes das principais entidades empresariais de Goiás.
O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio-GO), Marcelo Baiocchi, classificou a decisão de tímida. “Cabe um recuo maior, mas entendo que dependerá da situação fiscal do país e da economia mundial”, reclamou.
“Ao avaliarmos o cenário de queda da inflação, expectativa de aumento do PIB [Produto Interno Bruto] e de redução da taxa de desemprego, por exemplo, entendemos que o Brasil comporta uma redução mais robusta dos juros. Só assim vamos incentivar a realização de investimentos com reflexos na economia ainda em 2023”, disse o empresário.