A convenção do Solidariedade, realizada no último sábado (3/8), que confirmou o prefeito Rogério como candidato à reeleição, não se resume a um evento partidário que se encerra por si, iniciando um novo ciclo na corrida pelo Paço Municipal. Trata-se, do coroamento de uma candidatura legítima, que foi colocada em xeque ao longo da pré-campanha, e até mesmo antes dela, quando os adversários tentavam desqualificá-lo como um nome competitivo.
Contra tudo e contra todos, sempre resiliente e determinado, Rogério mostrou força, mesmo com a troca partidária com a partida ainda em andamento, aliada ao movimento do candidato oficial do Palácio das Esmeraldas, na tentativa de esvaziar a aliança partidária em torno do prefeito. Não vingou.
Rogério conseguiu guarida no Solidariedade, que apostou na capacidade dele de se reerguer para, em seguida, se colocar na disputa de igual para igual com os demais adversários, mesmo na adversidade de números trazidos por pesquisas de intenção de voto, mas que, aos poucos, vêm sendo diluídos, à medida que o prefeito mostra um rol de obras e programas implantados ao longo de sua gestão, que impactaram positivamente na vida dos goianienses.
Aos que tentaram alijá-lo do processo sucessório, com ataques que beiram o racismo e à intolerância religiosa, Rogério, de forma respeitosa no tratamento aos adversários, como requer as regras de civilidade, optou por mostrar o resultado do trabalho da gestão, que somente ele tem como trunfo. Até as eleições de outubro, os adversários tendem a olhá-lo como um nome competitivo, sabedores de que ele entrou de vez no xadrez da sucessão em Goiânia.